A atriz Paolla Oliveira teve fotos íntimas vazadas na internet, tiradas em um set de gravação na quarta-feira (28). Nas imagens, Paolla aparece de costas tirando a lingerie em uma das cenas da série Assédio, uma produção com a O2 Filmes. A atriz se pronunciou no Instagram, mostrando toda a sua revolta. O ato, que configura crime previsto em lei, também foi informado às autoridades policiais.
Em contrapartida a Central Globo de Comunicação também emitiu uma nota de apoio a atriz. “Estamos ao lado de nossa atriz Paolla e não pouparemos esforços para que sejam identificados os culpados e aplicadas as punições previstas na lei. A Globo repudia com veemência esse tipo de abuso, que atenta contra os direitos da atriz e viola a privacidade de seus ambientes de trabalho”.
Confira o que Paolla Oliveira escreveu no seu Instagram:
“Até quando a invasão da privacidade de um ser humano, o desrespeito a um ambiente de trabalho e a atitude desonesta de trair a confiança de colegas de trabalho serão tratados como um ato de esperteza em nossa sociedade? Esta é a pergunta que me faço e gostaria de compartilhar com todos. Sou atriz e estou trabalhando em uma série que se chama Assédio, uma produção da Globo com a O2Filmes. Em um ambiente controlado, fechado e profissional, um criminoso (não há outra palavra que o defina – pois o que foi feito é crime) resolveu fazer fotos clandestinas de um momento mais sensual da série e divulgar em redes sociais. O que para mim é trabalho se transformou em oportunidade para alguém tentar tirar vantagens. O que esta pessoa ganhou com isso? Dinheiro, fama, cliques, likes, popularidade? Pouco importa. Pois o que ele (ou ela) fez para obter isso é crime previsto na lei. Em um momento em que todos estamos buscando uma sociedade mais correta, não há mais espaço para considerarmos esperteza o que é um desrespeito. As autoridades já foram acionadas para que esta atitude seja punida exemplarmente, e qualquer pessoa possa trabalhar dignamente, sem correr o risco de ter a sua intimidade exposta, explorada, desrespeitada por invasores, covardes e criminosos. #AteQuando”.